O Custo total de propriedade, ou TCO, é a estratégia de análise utilizada para avaliar os custos de vida e de aquisição de um produto, de um ativo ou de um sistema. Em inglês, a sigla é traduzida por “Total Cost Ownership”.
O TCO, na prática, ao ser calculado corretamente, indica quais são os impactos positivos e negativos das aquisições de produtos, máquinas e até serviços. Na gestão de frotas, a técnica é muito utilizada e apreciada no momento da tomada de decisões, especialmente quando se trata de aquisições. Nessa análise alguns aspectos são alvos de especial e atenção. É o caso, por exemplo, do orçamento e planejamento, da gestão dos ativos, do ciclo de vida dos serviços e equipamentos, da seleção de fornecedores, das decisões de compra ou locação; dentre outros.
O TCO e o Ciclo de Vida das Aquisições
Um dos pontos centrais da análise do TCO, é a consideração do ciclo de vida do equipamento ou serviço. Entretanto, para que se analise os custos depreendidos de todo o ciclo de vida, é preciso, primeiramente, identificar qual vida está sendo tratada. Na verdade, um bom cálculo de TCO considera todas as vidas possíveis.
Primeiro, a vida depreciável deve ser considerada. Ela diz respeito ao tempo em anos em que um ativo será depreciado. Ou seja, a cada ano deve-se fazer o cálculo da depreciação considerando as normas específicas para cada situação.
Além da vida depreciável, o TCO também deve considerar em anos a vida econômica do ativo. O que significa dizer que o cálculo deve compreender a taxa de retorno de valores para o proprietário. Assim que os custos com determinado ativo sobreponham o retorno que ele oferece, é hora de repensar a sua utilização.
Por fim, a vida útil de um ativo também é elemento importante no TCO. Afinal, trata-se do período em anos em que a aquisição consegue ser útil ao proprietário.
Como Calcular o TCO
No cálculo, efetivamente, três fases da aquisição devem ser consideradas, desde a aquisição, implantação a manutenção do objeto de análise.
Aquisição
Como o próprio nome diz, nesta etapa considera-se todos os custos envolvidos pela aquisição. Isso inclui os investimentos necessários para o seu pleno funcionamento. Na gestão de frotas, por exemplo, o custo de aquisição deve considerar reposição periódica de peças, a estrutura operacional e tudo o mais que seja necessário ao desempenho da aquisição.
Implementação
Além da aquisição, o CTO também deve inserir em suas análises o custo de implementação dos serviços. Analisando em conjunto os custos da preparação da estrutura física para que o serviço seja implementado e garanta a segurança dos veículos. Da mesma maneira, incluem a análise gastos com internet e tudo o mais ue componha a implementação da aquisição.
Manutenção
Por fim, o TCO deve considerar também os custos de manutenção da aquisição. É o caso, por exemplo da necessidade contratações para a operação, ampliação de instalações e outras possibilidades.
Feita a análise e levantamento de todos pertinentes aos fatores anteriormente citados, há ainda outras questões a serem consideradas. É importante, por exemplo, que o gestor conheça profundamente os objetivos do investimento.
Em seguida, é necessário que se levante o contexto financeiro para a efetivação do investimento. Além disso, é necessário estipular as amostras temporais para os cálculos do TCO.
Com todos os dados em mãos é possível fazer a análise correta dos impactos de determinada aquisição. Em seguida, estará claro sobre a natureza de positividade ou negatividade da operação. Com o resultado da análise, as demais decisões estarão direcionadas. Embora novos desafios surjam continuamente, estar pautado em informações seguras permite ao gestor que caminhe mais tranquilamente pelos ambientes das decisões.
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